Parabéns
É sempre difícil escolher uma prenda para oferecer,
Mais ainda quando se trata de alguém de quem gostamos…
Queremos que seja algo especial, único… que não cai no esquecimento.
Acho que é normal acontecer…
Possivelmente acontece com todos nós.
Assim, dentro dessa ‘normalidade’ eu procurei a prenda ideal para te oferecer.
Algo que reflectisse os teus gostos, a tua sensibilidade, a tua rebeldia e ao mesmo tempo a tua doçura… Muito complicado!
Depois algo que te fizesse lembrar de mim,
Enquanto pessoa ‘deambulatória’ pelo mesmo mundo que o teu…
Enquanto fala-barato, com imensa falta de sentido de oportunidade, mau feitio, sobretudo com uma imensa incapacidade de ser paciente…
Mais complicado ainda!!! Bastante mais! Impossível!
Poderia ter sido o 13º trabalho de Hércules… e cá entre nós… O gajo estava lixado!
Depois de muito pensar…
Achei que poderia oferecer-te a minha amizade…
Mas essa será suplantada por muitas outras e cairá no esquecimento fora de S. Tomé.
Pensei em oferecer-te o meu ombro para quando precisares….
Mas também esse encontrará substitutos noutros sítios e contextos diferentes.
Pensei na lealdade…
Mas até que ponto somos leais a nós mesmos para a oferecermos aos outros…acabaria por não ser justa.
Pensei nas memórias dos tempos passados e dos que ainda virão…
Mas esse baú fechar-se-á na rotina corrida e agitada dos dias e dias que passam nas tantas cidades que percorrerás, nos amores que viverás, nas saudades que sentirás, nas ausências que te acompanharão e na ânsia de novos e enriquecedores saberes.
Conclusão… o que te poderei eu realmente dar?
O que podemos dar a quem realmente gostamos, mesmo sabendo que o tempo se encarregará de nos fazer tropeçar no esquecimento…?
Eu não te posso dar nada…
Mas posso agradecer a dádiva de ter compartilhado contigo momentos, alegrias, tristezas, lágrimas e sorrisos. Posso dizer-te que admiro todas as mulheres lutadoras, conscientes de si próprias, ainda que teimosas, obstinadas e sobretudo firmes nas suas convicções. (Ou não gostaria de mim, sobretudo na parte da teimosia! Joking)
Todas essas mulheres merecem a minha admiração. Tu és uma delas.
Não te posso dar nada… apenas a incerteza do tempo e a intemporalidade das palavras.
Estas palavras são agora tuas!
Mais ainda quando se trata de alguém de quem gostamos…
Queremos que seja algo especial, único… que não cai no esquecimento.
Acho que é normal acontecer…
Possivelmente acontece com todos nós.
Assim, dentro dessa ‘normalidade’ eu procurei a prenda ideal para te oferecer.
Algo que reflectisse os teus gostos, a tua sensibilidade, a tua rebeldia e ao mesmo tempo a tua doçura… Muito complicado!
Depois algo que te fizesse lembrar de mim,
Enquanto pessoa ‘deambulatória’ pelo mesmo mundo que o teu…
Enquanto fala-barato, com imensa falta de sentido de oportunidade, mau feitio, sobretudo com uma imensa incapacidade de ser paciente…
Mais complicado ainda!!! Bastante mais! Impossível!
Poderia ter sido o 13º trabalho de Hércules… e cá entre nós… O gajo estava lixado!
Depois de muito pensar…
Achei que poderia oferecer-te a minha amizade…
Mas essa será suplantada por muitas outras e cairá no esquecimento fora de S. Tomé.
Pensei em oferecer-te o meu ombro para quando precisares….
Mas também esse encontrará substitutos noutros sítios e contextos diferentes.
Pensei na lealdade…
Mas até que ponto somos leais a nós mesmos para a oferecermos aos outros…acabaria por não ser justa.
Pensei nas memórias dos tempos passados e dos que ainda virão…
Mas esse baú fechar-se-á na rotina corrida e agitada dos dias e dias que passam nas tantas cidades que percorrerás, nos amores que viverás, nas saudades que sentirás, nas ausências que te acompanharão e na ânsia de novos e enriquecedores saberes.
Conclusão… o que te poderei eu realmente dar?
O que podemos dar a quem realmente gostamos, mesmo sabendo que o tempo se encarregará de nos fazer tropeçar no esquecimento…?
Eu não te posso dar nada…
Mas posso agradecer a dádiva de ter compartilhado contigo momentos, alegrias, tristezas, lágrimas e sorrisos. Posso dizer-te que admiro todas as mulheres lutadoras, conscientes de si próprias, ainda que teimosas, obstinadas e sobretudo firmes nas suas convicções. (Ou não gostaria de mim, sobretudo na parte da teimosia! Joking)
Todas essas mulheres merecem a minha admiração. Tu és uma delas.
Não te posso dar nada… apenas a incerteza do tempo e a intemporalidade das palavras.
Estas palavras são agora tuas!
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